A palavra inovação é quase um mantra atualmente.
Um dos maiores desafios em nossas organizações é
como incentivar e promover o processo criativo, de forma genuína e eficaz, sem
maneirismos de uma iniciativa com um punhado de frases de efeito.
Os profissionais inventivos são movidos por
diversos impulsionadores, como a inquietude, reconhecimento e o inconformismo. Eles
se deparam com ambientes organizacionais pouco permeáveis, não preparados para
filtrar e conduzir as melhores ideias.
Colocar em prática um programa e efetivo processo
de comunicação e sensibilizar toda organização não é uma tarefa singela.
Portanto seria natural tratar como um processo corporativo perene, de
relevância, e não uma campanha.
Se eficazmente gerido pode trazer diversos
benefícios além dos resultados diretos. Dentre eles a manutenção de
talentos, os quais se motivam a medida que percebem suas contribuições com
devido reconhecimento e parte do sucesso da organização.
Tratá-las apenas como fontes de luz é subestimar as
barreiras que a armadilha humana se dispõe facilmente a criar e evitar a
mudança. São defletores que obscuram muitas vezes sem a intenção de fazê-los.
Tal qual o conto do escorpião: ”eu não queria, mas é da minha natureza”.
Uma das mais famosas é a síndrome do 'not invented
here', que cria constrangimentos para a criatividade no menor sintoma de que
não seja fruto da cultura interna, ou de um grupo controlador.
A Lâmpada de Aladim não queima, atende desejos.
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