Quais são os “custos” menos
visíveis e intangíveis por não evoluir ou deixar de adotar inovação em
processos e tecnologia?
Os custos de "não fazer" devem ser observados
nas organizações, assim como naquelas reformas em nossa casa ou apartamento
que procrastinamos.
Aqui perfilamos 5 temas para
ajudar seu business case, adicionando-os aos KPIs quantitativos e mais
facilmente estruturados:
Comprometimento da operação: com crescimento da empresa e
obsolescência da base tecnológica existem riscos em aplicações críticas devido
ao retardo ou paralizações de processos. A tecnologia pode impor restrições ao
negócio ou comprometer a performance podendo se tornar um entrave real o
crescimento.
Segurança da Informação: a evolução da tecnologia trouxe
inevitável conectividade e ampliou a disponibilidade e os riscos de segurança
da informação. As empresas precisam de arquiteturas mais seguras, aplicações ou
infraestrutura;
Perda de competividade: não acompanhar a evolução do
mercado e novas formas e canais para fazer negócio traz potenciais perdas de
market share. Um outro aspecto é relegar clientes para serem explorados pela
concorrência. Não ser o pioneiro traz um menor risco e custo de adoção, contudo
a defasagem pode impedir até a mais singela reação a concorrência;
Conhecimento, Produtividade e
Talentos: silos de
conhecimento trazem indesejada dependência e dificuldades em implantar uma
organização baseada em processos, alavancada por tecnologia e produtividade.
Fatalmente trará impactos a boa gestão de talentos pela dificuldade em promover
e realocar;
Imagem: é notório como clientes e
consumidores criam referências de marcas e produtos os quais influenciam seu
comportamento. A associação da marca e da empresa com hábitos e valores
contemporâneos aumentam o valor percebido. Por outro lado, minimizar este
componente traz impactos não somente para vendas e marketing, mas também para
atração do ecossistema da organização incluso atratividade de profissionais.